10 coisas positivas que aprendemos com o Coronavírus

Estamos cientes do momento difícil que estamos vivendo, mas queremos espalhar um pouco de positividade em meio a tanta mensagem negativa. Porque, sim, mesmo em situações difíceis é possível obter algo de bom. Vamos colocar o foco no copo meio cheio. Em meio à pandemia causada pela COVID-19, mais conhecida como o coronavírus, a sociedade vive com medo e parece que nada de bom pode vir desta situação. Mas como tudo, tem dois duplo,  queremos prestar atenção a alguns dos aspectos que foram gerados e que nos podem ajudar a tornar o processo mais suportável.   Redução das emissões de Co2   As alterações climáticas são fatos que estão atingindo níveis preocupantes, causando catástrofes naturais e outras situações que põem em perigo o planeta que habitamos. O Coronavírus obrigou os países a fechar, entrou em colapso econômico, mas a poluição diminuiu consideravelmente, tornando melhor a qualidade do ar que respiramos.   Esforços para conciliar a família e o trabalho   Esta situação resultou num avanço nas técnicas de Home Office para a progressão de novos sistemas de conciliação familiar e de trabalho que estão sendo experimentados agora e que podem servir para o futuro. Trabalhar a partir de casa pode ser eficaz e até agradável, se criarmos o ambiente certo.   O antídoto para as Fake News    A crise do coronavírus também vai ter consequências importantes no mundo da informação e poderá ser a vacina perfeita contra as tão denunciadas “fake news”. O consumo de notícias disparou nos últimos meses em todos os meios de comunicação físicos e online, que viram o seu número de visitas aumentar consideravelmente.  Mas aqueles que serão realmente fortalecidos serão os meios de comunicação que realmente satisfazem a voracidade da informação útil e verdadeira dos leitores. Quando a saúde está em jogo, nem tudo vale o clique. Nós jornalistas estamos verificando todo o resto para as redações oferecendo a melhor informação sobre o coronavírus, e qualquer coisa que cheire a “fake news”, sensacionalismo ou desinformação.   Aprender a se proteger   Tossir no cotovelo, não tocar no rosto, lavar as mãos, respeitar a distância entre as pessoas… Há três anos, os pediatras inventaram o “rap da tosse e do cotovelo” para ensinar as crianças a reduzir a transmissão de doenças contagiosas. Mas foi preciso um coronavírus para nos ensinar de uma vez por todas a importância de manter uma higiene básica como cortesia e responsabilidade individual, também para futuras infecções de doenças mais brandas. Existe uma grande quantidade de informação sobre formas de evitar doenças.   Hábitos alimentares mais saudáveis   Como se a mensagem de que uma dieta mais natural e equilibrada é crucial não tivesse ido suficientemente longe, este vírus vem dizer como é importante comer alimentos como frutas e vegetais para impulsionar o nosso sistema imunológico. Além de fazer yoga e outros exercícios físicos que equilibram a nossa mente e o nosso corpo, os quais, afinal de contas, andam de mãos dadas, um não pode estar certo sem o outro.   Maior consciência social   Voltando ao sábio discurso de Morelli, “numa fase social em que o pensamento sobre si próprio se tornou a norma, este vírus nos envia uma mensagem clara: a única saída é nos unirmos, fazer emergir em nós o sentimento de ajudar os outros, de pertencer a um colectivo, de fazer parte de algo maior pelo qual somos responsáveis e que este, por sua vez, é responsável por nós. Co-responsabilidade: sentir que o destino das pessoas à sua volta depende das suas ações, e que você depende delas”.    Efeitos de solidariedade   Em frente a esta crise, surgiram situações de solidariedade que mostram que os seres humanos são bons e simpáticos. O ser humano faz sobressair o melhor de si próprio em situações limite como a que estamos vivendo. A ameaça global do coronavírus colocou à prova a capacidade de solidariedade e empatia dos cidadãos. Podemos afirmar que a sociedade respondeu com uma multiplicidade de iniciativas de solidariedade para ajudar os mais vulneráveis e para manter a mente ativa durante os dias de confinamento. Porque não estamos sozinhos na luta contra a doença.   Ser capaz de parar e desfrutar de coisas simples que nos trazem bem-estar   Obviamente, não estamos de férias. Esta é uma situação excepcional em que é melhor ficar confinado à casa para não infectar ou ser infectado. O que é que fazemos? Bem, aproveitamos para desfrutar do nosso tempo livre, do muito necessário descanso, com uma reputação tão má. “Numa sociedade baseada na produtividade e no consumo, onde todos corremos 14 horas por dia a persegui-la, não se sabe muito bem o que, sem descanso, sem pausa, de repente nos é imposto uma paragem forçada. Em silêncio, em casa, dia após dia. Contando as horas de um tempo às quais por vezes não damos o valor que realmente tem.   Uma criatividade Transbordante   O medo da doença nos faz refletir sobre a necessidade do contato físico, mas também desencadeou a criatividade, inventando novas formas de relacionamento que podem, talvez, permanecer para sempre. Jantares de skype, cânticos das janelas, consertos online, visitas virtuais a museus… Estas são apenas algumas das iniciativas que surgiram para apaziguar o sentimento de solidão causado pelo isolamento.   Dar mais importância à Pesquisa Científica   A atribuição de mais recursos à pesquisa é algo que tem sido constantemente solicitado. Sem pesquisa, não há cura e isto parece ter se tornado mais evidente na esteira do Coronavírus. A melhoria do sistema de saúde pública tem sido também um efeito secundário desta situação sem precedentes. Dadas as circunstâncias, vamos tentar manter a calma e ver as coisas de uma perspectiva mais positiva.    Referências: https://www.emonetoone.es/vivir-con-em/10-cosas-positivas-que-hemos-aprendido-con-el-coronavirus?fbclid=IwAR35vSvdwZZRfk4yiSq1jc1EBw3F3NuZne1OM-QPpbHNb8kKPYm_4iLgdSw  

Prorrogação do Sorteio de PÁSCOA ABEM

Informamos que, em decorrência do isolamento social determinado pelo Ministério da Saúde, para conter o avanço da pandemia do coronavírus, a ABEM está prorrogando a realização do Sorteio de Páscoa, do dia 15 de abril de 2020, para a primeira quarta-feira da semana subsequente ao término do referido isolamento social, a ser oportunamente anunciado pelo mesmo Ministério da Saúde. Contamos com sua compreensão. Diretoria ABEM

Precisamos de você!

Nestes dias dramáticos de incertezas, em que nos sentimos impotentes diante dessa pandemia, todos os nossos esforços individuais para evitarmos a livre propagação do vírus são mais do que um ato de responsabilidade, são um ato de amor e de solidariedade.   A ABEM  está em distanciamento social, atendendo as orientações das autoridades de saúde do País, para  conter o avanço do Covid-19 .   As terapias presenciais especializadas de neurorreabilitação  para Esclerose Multipla foram suspensas temporariamente e substituídas por terapias de teleatendimentos  individualizados online. No entanto, a ABEM precisa continuar mantendo importantes compromissos já assumidos  com o atendimento das pessoas com Esclerose Múltipla e as despesas fixas obrigatórias.. Por isso nesse momento, pedimos o seu apoio.   A sua consciência solidária é indispensável. Somente assim conseguiremos assegurar a sobrevivência da ABEM, que não recebe nenhuma ajuda do Governo. Contamos com sua compreensão e solidariedade nesse momento crítico para a sobrevivência da ABEM e dos pacientes de Esclerose Múltipla de todo o Brasil.   Você pode efetuar  sua doação através do link abaixo:  https://pag.ae/bbw8J84  Ou  se preferir através de transferência ou depósito bancário em uma das contas abaixo:   Razão Social : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCLEROSE MULTIPLA – ABEM CNPJ: 53.689.287/0001-75   Banco Bradesco  Agência 1789 c/c 17746-6 Banco Santander :  Agencia 0458 c/c13000584-6 Banco Itaú  Agência 0772  c/c 18.668-0 Banco do Brasil  Agência 0722-6 c/c 13.805-3   Cordialmente   Elzita Ribeiro Presidente da  ABEM

Pausa nas Atividades

Neste momento delicado, de incertezas, onde nos sentimos impotentes diante desta pandemia, nossos esforços individuais , no sentido de evitarmos a propagação do vírus é mais do que um ato de responsabilidade, é uma ato de amor e solidariedade. Após acompanhar as ultimas atualizações a respeito do COVID-19 e considerando as recentes recomendações das autoridades , referente ao Cornonavírus, a direção da ABEM, informa: Visando preservar a saúde de nossa equipe de profissionais e de todos os nossos assistidos, suspenderemos todas as nossas atividades presenciais no período de 08/04/2020 a 22/04/2020. Pedimos a aceitação dos fatos como uma realidade, que depende de atuações conjuntas, para que possamos, da melhor maneira, com os menores prejuízos e, no menor tempo possível, superar essa imensa dificuldade que se impôs a toda humanidade. E quem sabe possamos, através desta experiência , desenvolver valores e virtudes reais.! A ABEM continuará com seus canais de comunicação abertos para novas orientações. servicosocial@abem.org.br juridico.institucional@abem.org.br neurologistas@abem.org.br diretoria@abem.org.br 11 94809-6868

Atualização 31/03/2020 – Conselho Global Para Pessoas Com EM

Conselho global COVID-19 para pessoas com EM COVID-19 é uma nova doença que pode afetar seus pulmões e vias aéreas. É causada por um novo coronavírus que foi detectado pela primeira vez em pessoas na China em dezembro de 2019 e desde então se espalhou para outras partes do mundo. Atualmente, não há evidências de como o COVID-19 afeta pessoas com esclerose múltipla (EM). O conselho abaixo foi desenvolvido por neurologistas e especialistas em pesquisa das organizações membros do MSIF. Clique aqui para baixar a declaração completa em PDF, incluindo a lista de indivíduos e organizações consultados. Este conselho será revisado e atualizado à medida que houver evidências sobre o COVID-19. Conselhos para pessoas com EM Pessoas com doenças pulmonares e cardíacas subjacentes e pessoas com mais de 60 anos têm mais chances de sofrer complicações e ficar gravemente doentes com o vírus COVID-19. Este grupo incluirá muitas pessoas vivendo com EM, especialmente aquelas com complicações adicionais de saúde, problemas de mobilidade e aquelas que fazem alguns tratamentos. Todas as pessoas com EM são aconselhadas a prestar atenção especial às diretrizes para reduzir o risco de infecção com COVID-19. As pessoas idosas com EM, especialmente aquelas que também têm doenças pulmonares ou cardíacas, devem tomar cuidado extra para minimizar sua exposição ao vírus. As recomendações da Organização Mundial da Saúde incluem: Lave as mãos com frequência com água e sabão ou com um sabonete à base de álcool Evite tocar nos olhos, nariz e boca, a menos que suas mãos estejam limpas Tente manter pelo menos 1 metro de distância entre você e os outros, principalmente aqueles que estão tossindo e espirrando Ao tossir e espirrar, cubra a boca e o nariz com um cotovelo ou tecido flexionado Pratique a segurança alimentar usando diferentes tábuas para carne crua e alimentos cozidos e lave as mãos entre o manuseio. Além disso, recomendamos que as pessoas com EM: Evite reuniões públicas e multidões Evite usar o transporte público sempre que possível Sempre que possível, use alternativas para consultas médicas de rotina presenciais (por exemplo, consultas por telefone). Cuidadores e familiares que moram ou visitam regularmente uma pessoa com EM também devem seguir estas recomendações para reduzir a chance de levar a infecção por COVID-19 para dentro de casa. Conselhos sobre tratamentos para Esclerose Múltipla Muitos tratamentos para Esclerose Múltipla  funcionam suprimindo ou modificando o sistema imunológico. Alguns medicamentos para a EM podem aumentar a probabilidade de desenvolver complicações por uma infecção por COVID-19, mas esse risco precisa ser equilibrado com os riscos de interrupção do tratamento. Recomendamos que: Pessoas com EM atualmente em uso de DMTs continuam com o tratamento. As pessoas que desenvolvem sintomas de COVID-19 ou apresentam resultado positivo para a infecção discutem suas terapias com esclerose múltipla com seu médico ou outro profissional de saúde familiarizado com seus cuidados. Antes de iniciar qualquer novo DMT, as pessoas com esclerose múltipla discutem com seu profissional de saúde qual terapia é a melhor escolha para seu curso e atividade da doença, à luz do risco de COVID-19 na região. Aqueles que devem iniciar um DMT, mas ainda não o fizeram, devem considerar a possibilidade de selecionar um tratamento que não reduza células imunes específicas (linfócitos). Os exemplos incluem: interferons, acetato de glatiramer ou natalizumab. Os medicamentos que reduzem os linfócitos em intervalos mais longos incluem alemtuzumabe, cladribina, ocrelizumabe e rituximabe.  Os seguintes DMTs orais podem reduzir a capacidade do sistema imunológico de responder a uma infecção: fingolimod, dimetil fumarato, teriflunomida e siponimod. As pessoas devem considerar cuidadosamente os riscos e benefícios de iniciar esses tratamentos durante a pandemia de COVID-19. As pessoas com EM que estão atualmente tomando alemtuzumabe, cladribina, ocrelizumabe, rituximabe, fingolimode, dimetil fumarato, teriflunomida ou siponimode e que vivem em uma comunidade com um surto de COVID-19 devem isolar o máximo possível para reduzir o risco de infecção. As recomendações para adiar a segunda ou mais doses de alemtuzumabe, cladribina, ocrelizumabe e rituximabe devido ao surto de COVID-19 diferem entre os países. As pessoas que tomam esses medicamentos e devem receber a próxima dose devem consultar seu profissional de saúde sobre os riscos e benefícios do adiamento do tratamento. Conselhos sobre  o Transplante  O tratamento autólogo de células-tronco hematopoiéticas (aHSCT) inclui tratamento quimioterápico intensivo. Isso enfraquece gravemente o sistema imunológico por um período de tempo. As pessoas que foram submetidas a tratamento recentemente devem prolongar o período em que permanecem isoladas durante o surto de COVID-19. As pessoas que devem se submeter ao tratamento devem adiar o procedimento em consulta com seu profissional de saúde. Conselhos para crianças ou mulheres grávidas com EM No momento, não há conselhos específicos para mulheres com EM que estão grávidas. Há informações gerais sobre COVID-19 e gravidez no site do Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA. Não há conselhos específicos para crianças com EM; eles devem seguir o conselho acima para pessoas com EM.

SP amplia suprimento em farmácia de alto custo para proteger vulneráveis a coronavírus

Oferta de remédios será ampliada de 1 para até 3 meses de atendimento; objetivo é reduzir deslocamento de pacientes resumo em 3 tópicos Mudança de protocolo vale para as 39 farmácias do Estado que distribuem medicamentos especializados Pedido de renovação do atendimento será prorrogado de forma automática pelos próximos 3 meses Atendimento agendado nas farmácias será otimizado para reduzir filas e evitar aglomerações O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (18) reforço nas medidas da área da Saúde para prevenção e enfrentamento ao novo coronavírus. A principal iniciativa é ampliar o suprimento de medicamentos entregues pelas chamadas farmácias de alto custo a pacientes que precisam de medicamentos especializados. O objetivo é reduzir a circulação de pessoas e a aglomeração nas unidades.“O Governos de São Paulo vai ampliar a entrega de medicamentos de alto custo de um para três meses para 830 mil pacientes”, disse Doria. O anúncio foi feito em entrevista coletiva nesta tarde, quando foram anunciadas também o aumento da linha emergencial de crédito para empresas; a ampliação de atendimento presencial no Detran.SP e Poupatempo; e parceria com operadoras de celular para divulgar informações sobre o novo coronavírus. A mudança de protocolo vale para as 39 farmácias do Estado que distribuem os chamados medicamentos especializados. Mediante disponibilidade de estoque, cada paciente passará a receber remédios em quantidade suficiente para até três meses de tratamento, e não apenas 30 dias. Os pacientes também não precisarão ir às farmácias de alto custo para apresentar pedido de renovação do atendimento, que será prorrogado de forma automática pelos próximos três meses. A medida também evita deslocamentos seguidos a consultórios médicos para renovação de receitas. O atendimento agendado nas farmácias será otimizado para reduzir filas e evitar aglomerações. Nas unidades que já utilizam o aplicativo Remédio Agora, a meta é estender o agendamento digital para todos os pacientes. Também será permitida a entrada de um acompanhante apenas para casos estritamente necessários.O atendimento prioritário para idosos e gestantes prossegue normalmente. As ações de higiene e limpeza nas unidades também terão reforço. A frequência será ampliada, além da oferta de álcool gel em pontos estratégicos. O uso de máscara é recomendado apenas para pacientes e funcionários que apresentarem sintomas como tosse e espirro. As farmácias vão orientar os pacientes a levar as próprias canetas para assinatura de recibos. Remédio Agora O aplicativo Remédio Agora foi lançado há seis meses e permite agendamento para retirada de medicamentos nas farmácias de alto custo. Na capital, o serviço está disponível nas unidades Maria Zélia, Várzea do Carmo e Vila Mariana. O paciente pode programar a ida à farmácia, selecionar os remédios e marcar data e horário para retirada. Ao chegar à unidade, basta confirmar a presença no próprio aplicativo ou em totens nas próprias farmácias. A renovação para novos suprimentos de remédio também é feita pelo aplicativo com cadastro da data de retorno à farmácia para apresentar documentos, exames e receita médica atualizada.

Conselho global COVID-19 para pessoas com EM

Conselho global COVID-19 para pessoas com EM COVID-19 é uma nova doença que pode afetar seus pulmões e vias aéreas. É causada por um novo coronavírus que foi detectado pela primeira vez em pessoas na China em dezembro de 2019 e desde então se espalhou para outras partes do mundo. Atualmente, não há evidências de como o COVID-19 afeta pessoas com esclerose múltipla (EM). O conselho abaixo foi desenvolvido por neurologistas especializados em Esclerose Múltipla e  especialistas em pesquisa das organizações membros da Federação Internacional de esclerose Múltipla – MSIF **. Este conselho será revisado e atualizado à medida que evidências sobre o COVID-19 estiverem disponíveis. Conselhos para pessoas com EM Pessoas com doenças pulmonares e cardíacas subjacentes e pessoas com mais de 60 anos têm mais chances de sofrer complicações e ficar gravemente doentes com o vírus COVID-19. Este grupo incluirá muitas pessoas vivendo com EM, especialmente aquelas com complicações adicionais de saúde, problemas de mobilidade e aquelas que fazem alguns tratamentos. Todas as pessoas com EM são aconselhadas a prestar atenção especial às diretrizes para reduzir o risco de infecção com COVID-19. As pessoas idosas com EM, especialmente aquelas que também têm doenças pulmonares ou cardíacas, devem tomar cuidado extra para minimizar sua exposição ao vírus. As recomendações da Organização Mundial da Saúde incluem: Lave as mãos com frequência com água e sabão ou com um sabonete à base de álcool Evite tocar nos olhos, nariz e boca, a menos que suas mãos estejam limpas Tente manter pelo menos 1 metro de distância entre você e os outros, principalmente aqueles que tossem e espirram. Ao tossir e espirrar, cubra a boca e o nariz com um cotovelo ou tecido flexionado Pratique a segurança alimentar usando diferentes tábuas de cortar carne crua e alimentos cozidos e lave as mãos entre o manuseio Além disso, recomendamos que as pessoas com EM: Evite reuniões e multidões públicas Evite usar o transporte público sempre que possível Sempre que possível, use alternativas para consultas médicas de rotina presenciais (por exemplo, consultas por telefone Cuidadores e familiares que moram ou visitam regularmente uma pessoa com EM também devem seguir estas recomendações para reduzir a chance de levar a infecção por COVID-19 para casa. Conselhos sobre Tratamentos para a Esclerose Múltipla Muitos tratamentos para Esclerose Múltipla funcionam suprimindo ou modificando o sistema imunológico. Alguns medicamentos para a EM podem aumentar a probabilidade de desenvolver complicações por uma infecção por COVID-19, mas esse risco precisa ser equilibrado com os riscos de interrupção do tratamento. Recomendamos que: As pessoas com EM atualmente em tratamento continuam com seu tratamento. As pessoas que desenvolvem sintomas de COVID-19 ou apresentam resultado positivo para a infecção discutem suas terapias com a EM com seu médico ou outro profissional de saúde familiarizado com seus cuidados. Antes de iniciar qualquer novo tratamento, as pessoas com esclerose múltipla discutem com seu profissional de saúde qual terapia é a melhor escolha para seu curso e atividade da doença, tendo em vista o risco de COVID-19 na região Aqueles que devem iniciar seu traamento, mas ainda não o fizeram, devem considerar a possibilidade de selecionar um tratamento que não reduza células imunes específicas (linfócitos). Os exemplos incluem: interferons, acetato de glatiramer ou natalizumab. Os medicamentos que reduzem os linfócitos em intervalos mais longos incluem alemtuzumabe, cladribina, ocrelizumabe e rituximabe. Os seguintes tratamentos orais podem reduzir a capacidade do sistema imunológico de responder a uma infecção: fingolimode, dimetil fumarato, teriflunomida e siponimod. As pessoas devem considerar cuidadosamente os riscos e benefícios de iniciar esses tratamentos durante a pandemia de COVID-19. As pessoas com EM que estão atualmente tomando alemtuzumabe, cladribina, ocrelizumabe, rituximabe, fingolimode, dimetil fumarato, teriflunomida ou siponimode e que vivem em uma comunidade com um surto de COVID-19 devem isolar o máximo possível para reduzir o risco de infecção. As recomendações para adiar a segunda ou mais doses de alemtuzumabe, cladribina, ocrelizumabe e rituximabe devido ao surto de COVID-19 diferem entre os países. As pessoas que tomam esses medicamentos e devem receber a próxima dose devem consultar seu profissional de saúde sobre os riscos e benefícios do adiamento do tratamento. Conselhos sobre o Transplante O transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas (aHSCT) inclui tratamento quimioterápico intensivo. Isso enfraquece gravemente o sistema imunológico por um período de tempo. As pessoas que foram submetidas a tratamento recentemente devem prolongar o período em que permanecem isoladas durante o surto de COVID-19. As pessoas que devem se submeter ao tratamento devem adiar o procedimento em consulta com seu profissional de saúde. Conselhos para crianças ou mulheres grávidas com EM No momento, não há conselhos específicos para mulheres com EM que estão grávidas. Há informações gerais sobre COVID-19 e gravidez no site do Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA. Não há conselhos específicos para crianças com EM; eles devem seguir o conselho acima para pessoas com EM The following individuals were consulted in the development of this advice: *MS neurologists Professor Brenda Banwell, Chair of MSIF’s International Medical and Scientific Advisory Board – University of Pennsylvania, USA Dr Fernando Hamuy Diaz de Bedoya, President of LACTRIMS – Universidad Nacional de Asuncion, Paraguay Professor Andrew Chan – Bern University Hospital, Switzerland Professor Jeffrey Cohen, President of ACTRIMS – Cleveland Clinic Mellen Center for Multiple Sclerosis, USA Dr Jorge Correale, Deputy Chair of MSIF’s International Medical and Scientific Advisory Board – FLENI, Argentina Professor Giancarlo Comi – Università Vita Salute San Raffaele, Italy Professor Kazuo Fujihara, President of PACTRIMS – Fukushima Medical University School of Medicine, Japan Professor Bernhard Hemmer, President of ECTRIMS – Technische Universität München, Germany Dr Céline Louapre – Sorbonne Université, France Professor Catherine Lubetzki – ICM, France Professor Marco Salvetti – Sapienza University, Italy Dr Joost Smolders – ErasmusMC, Netherlands Professor Per Soelberg Sørensen – University of Copenhagen, Denmark Professor Bassem Yamout, President of MENACTRIMS – American University of Beirut Medical Center, Lebanon **MSIF member organisations Dr Clare Walton, Nick Rijke, Victoria Gilbert, Peer Baneke – MS International Federation Phillip Anderson – MS Society (UK) Pedro … Ler mais

Para que o umbigo ?

“Para que serve o umbigo?”   Boa pergunta, não é?   Desde os meses de gestação, o umbigo se forma e é por ele que o bebê se alimenta durante os nove meses da gestação. Através do umbigo tem 72 ramificações que se espalham ligando todos os órgãos do nosso corpo. A noite, antes de dormir, espalhe ao redor do umbigo óleo de coco ou óleo de rícino para solucionar problemas do intestino e principalmente dores no corpo. Sabemos que o bebê possui dores no umbigo e, passando óleo de rícino, alivia assim as cólicas do bebê. Curiosidade: A terra também tem umbigo. Consideramos o Umbigo do Mundo, localizado em Utah, com 30m de diâmetro. Nascemos pelo umbigo e morremos com ele. Sabe-se que a morte do umbigo leva 3 horas para esfriar, terminando assim a jornada da vida.   Lucyara Canhadas